Isto é caricato mas é a pura realidade. O Estado cria benefícios sociais para as pessoas mais necessitadas, mas na pratica grande parte dessas ajudas vão para quem não precisa realmente delas.
Os empregados declaram aquilo que o patrão declara e encontra-se quase sempre no escalão certo de IRS logo só beneficia das ajudas do estado se realmente ganhar muito pouco geralmente muito perto do ordenado mínimo nacional.
Um empresário declara o ordenado mínimo pois ele é o patrão, e paga a ele próprio o que quiser. A senhora sua esposa não trabalha, é domestica. Assim na realidade foge aos impostos não declarando o que realmente ganha e como ganha o ordenado mínimo, consegue facilmente ajudas sociais tais como Acção social escolar e muitas outras.
Se houvesse realmente fiscalização, cruzamento de dados para verificarem os bens que possuem, seria tão melhor viver em Portugal.
Haveria por certo menos Audis BM’s e Mercedes menos casas de férias no Algarve mas haveria tanta gente a passar por menos dificuldades.
Zé Povinho